terça-feira, 31 de agosto de 2010

Foto via satélite de Alfredo Chaves (Sede) - ES

Clique na imagem para ampliá-la e visualizar a legenda


O intuito desta postagem é meramente demonstrar uma visão de cima da cidade de Alfredo Chaves (Sede) e alguns pontos de referencia enumerados na foto e com legenda a direita.



O município de Alfredo Chaves -ES é constítuido de 7 (Sagrada Família/São João/Ribeirão do Cristo/São Bento de Urânia/Ibitirui - Engano/Matilde/Sede - Alfredo Chaves) distritos principais que englobam outras 64 localidades "bairros".



Que podem ser consultadas clicando neste link e visualizando o final da página.

Link: http://www.alfredochaves.es.gov.br/default.asp



Postaremos mais fotos via satélite dos principais distritos em outras publicações.



Henrique Fiorin

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Contos de Don Alf: MULHER DE ALGODÃO ENGANADA !







Muito se especula sobre as origens da mulher de algodão, estória conhecida da maioria, dizem que é uma e que aparece em todos os lugares e outros dizem que são varias, mas a verdade Don Alf nos revela agora!





Quando Don Alf era apenas um Don Alfizinho ele costumava correr por entre as plantações de algodão das planícies nórdicas de sua nórdica terra natal, além de se esconder nas montanhas de algodão colhido e assustar as trabalhadoras.

Essas trabalhadoras eram jovens donzelas, virgens e comprometidas(sobre serem virgens Don Alf diz que não devemos colocar a mão no fogo por isso), pois por tradição só mulheres com estes requisitos podiam manipular aquele algodão especial que diziam ter propriedades místicas e que eram usados para fabricar roupas de batalha. Essas moças eram comprometidas com jovens que ficavam internos em escolas de todo o mundo. Por tudo isso eram conhecidas como as mulheres de algodão.


Certa vez quando espreitava para se esconder ele viu algo incrível! As jovens que estavam trabalhando naquele pequeno cômodo lotado de algodão onde ficava o caldeirão nórdico de pressão nórdica maior do mundo estavam nuas e, maravilhado com o que viu Don Alf não pode perceber que a válvula de pressão do caldeirão estava travada. Ele só veio a perceber segundos antes e só teve tempo de escapar pelo pequeno buraco por onde costumeiramente se infiltrava no recinto.


O caldeirão a qual me refiro aqui, segundo Alfredão tinha um pouco de taxo com panela de pressão só que maior e envolto em feitiços de antigos Druídas. As jovens que foram arremessadas se encontravam na parte superior do caldeirão se esticando meio que deitadas na tampa para colocar mais algodão quando a válvula que deveria conter a pressão esvaziando-a por outro cano travou e quando liberou a pressão em uma estrondosa explosão elas foram arremessadas com tampa e tudo pela atmosfera da terra.


A explosão fez com que seus corpos se fundissem com o algodão especial das planícies nórdicas e junto com os ferimentos fez seus corpos tomarem a aparência horrível que conhecemos.
Diz Don Alf que estas mulheres caíram em banheiros de escolas na ,mesma época em que uma professora foi assassinada -a versão oficial da estória que todos conhecem- e passaram a atacar alunos a procura de seus noivos.

Uma destas mulheres de algodão caiu no distrito de Engano e por fatalidade seus problemas de vista nórdico a atrapalhou até neste momento.

Antes do acidente nas épocas em que as mulheres de algodão podiam ver seus noivos elas saiam correndo para abraçá-los e beijá-los, e ela também o fazia, só que seus 35 graus de miopia a impediam de reconhecer seu noivo de primeira e ela acabava beijando vários rapazes enganada( o que lhe rendeu o titulo de pirigueti nórdica e a ele de corno nórdico, pois além dele ninguém acreditava nela)até achar seu noivo.


E como ia dizendo mais acima ela também atacava os alunos em busca de seu noivo porém sempre dava de cara na parede, batia com a cara na pia, etc... e assim ficou conhecida como a

MULHER DE ALGODÃO ENGANADA!


Por André Fiorin

sábado, 21 de agosto de 2010

TODA PELADINHA ...

... É MUITO PROVEITOSA !



Dê onde surgiu o nome pelada?

Aquele joguinho sábado de tarde, entre amigos, com muito balão e furadas de bola: a pelada é a verdadeira paixão nacional. De tão importante para a vida brasileira, a palavra pelada como sinônimo de partida ruim ou amadora de futebol não tem apenas uma origem, explica o professor de Português Ari Riboldi. No mínimo, três versões disputam a primazia:

1) Viria da palavra pé, já que, no futebol de rua, todos metem o pé descalço na bola, correm atrás dela sem respeitar as regras, sem juiz, sem uniformes.


2) O termo poderia ser originado do verbo pelar, pois houve um tempo em que se jogava esse futebol informal e de rua com bolas de borracha que, atiradas com força, literalmente pelavam os pés ou, ao menos, deixavam marcas vermelhas na pele.


3) Outra origem poderia ter vindo dos campos carecas em que se joga na maioria das vezes. Enquanto os campos dos profissionais são belos tapetes de pura grama bem cortada e bem cuidada, nas peladas de rua e de várzea as canchas têm, no todo ou em parte, pura terra - são peladas.


O aspecto etimológico da palavra tampouco dá grandes certezas. Pelada pode ter vindo da palavra latina "pila", que significava bola. Daí teria surgido pelota, termo espanhol, encampado pelo português como sinônimo de bola de futebol. No entanto, há uma certeza, e essa é absoluta, diz o professor: pelada nada tem a ver com mulher nua. Quando falamos de mulher pelada, estamos usando uma palavra que é o particípio do verbo pelar, ou seja, a que tirou a pele.


Porém existe a verdadeira versão...


Dos primórdios da invenção do futebol até o Brasileiro/Inglês Charles Muller fazer uma visita a nossa querida terra “ENGANO” por volta de 1860, durante uma conversa de Boteco com famosos do local, Bacaría e Don Alfredão, Muller descreveu os aspectos táticos, físicos e logísticos do football, para os dois que ouviam e anotavam com muita atenção as dicas.

Apartir deste dia, de fato surge o futebol no “ENGANO” Brasil, que posteriormente os clubes de remo (esporte mais difundido no Brasil até a chegada do futebol) incluem este novo esporte que se tornaria o que todo mundo conhece hoje. Porém no começo futebol era uma atividade proibida e até pouco tempo atrás durante a ditadura militar, devido a toda essa censura, os “jogadores” utilizavam de uma artimanha para se reunir e fazer a bexiga rolar.

Na época a poligamia, e a “putaria” mesmo eram totalmente aceitas, então todos os homens casados e amantes do futebol, estabeleceram com suas mulheres dois dias na semana que eles se encontrariam nas peladas, nome que na época se dava as casas da mais antiga profissão do mundo.


Com toda essa jogada, os homens da cidade podiam burlar a regras e repressões militares, assim podendo jogar e assistir as proibidas partidas que posteriormente ficaram conhecidas nacionalmente como peladas, tudo devido à forte repressão ao futebol trazido por Charles Muller para a nórdica terra de “ENGANO”.



Fontes:

http://noticias.terra.com.br/educacao/vocesabia/interna/0,,OI3585441-EI8403,00.html

“ Memórias póstumas (ou não) de Don Alfredão R. F. C ”




Henrique Fiorin

sábado, 7 de agosto de 2010

Contos de Don Alf: "O PELUDO DA ROÇADEIRA"






Em uma de nossas conversas com Don Alfredão, entre uma cerva e outra, um tira gosto e outro, perguntamos se havia alguma estória daquelas cabeludas as quais ele pudesse nos contar um pouco. Em nosso pensamento sabíamos que ele deveria ter centenas delas. Não deu outra!
Foram tantas que resolvemos levar algumas ao conhecimento do publico. Aqui começa a seção “Contos de Don Alfredão”.



"O PELUDO DA ROÇADEIRA"



Como tínhamos perguntado de estórias cabeludas ele fez um de seus trocadilhos e resolveu contar uma que segundo ele poucos conheciam por motivos que iríamos descobrir e se chamava
O Peludo da Roçadeira!

Ele nos relatou que nunca chegou a vê-lo mais que já conhecia sua fama. Nos conta ele que em vários distritos de Alfredo chaves é costume de sexta a domingo as pessoas se reunirem em bares da comunidade para beber, papear e ouvir musica. A maioria dos cidadãos costuma também ir dormir cedo, pois os afazeres não param nos finais de semana (afinal as criações também precisam de cuidados nos finais de semana). Como também é de costume os mais jovens ficam até um pouco mais tarde. O problema surge porque lá pelas tantas, cerveja e empolgação sobem a cabeça e as musicas são aumentadas, as motos e os carros saem arrancando uma barulheira só!

Mais até então fora os comentários característicos dos moradores no dia seguinte nada de mais acontecia. Diz Don Alfredão que de uns tempos pra cá começaram a aparecer umas conversas estranhas de jovens contando coisas pra lá de sinistras sobre algo que os tinha assustado e feito ameaças toda vez que a baderna começava no mesmo distrito.
Os burburinhos sobre o assunto eram variados e aumentados a cada vez que se contava a estória, como já era de se esperar. Mais Don Alfredão percebia algo em comum em todas as versões. Por vezes o distrito se repetia, as descrições da criatura e dos ataques, resumindo nas palavras de Don eram mais ou menos assim:


Ao mesmo tempo se ouvia cerca de dez minutos depois de iniciada a barulheira (carros e musica alta) sons de um motor movido a eletricidade de alta rotação, vultos e sons do tipo “ deixa meu filho dormir, amanhã acordo cedo porra” e “ se não parar vou te pegar”.

Porém o mais impressionante ainda estava por vir. Don Alf nos confiou um acontecido que foi abafado pelos moradores pelos mais diversos motivos.
Uma bela noite de lua cheia após o bar fechar, estavam alguns amigos que já mais pra lá do que pra cá aumentaram o volume da musica, gargalhavam e conversavam alto. Alguns minutos depois começaram a ouvir os grunhidos. Don disse que a esta altura a repercussão era grande da estória entre os moradores e que, a maioria dos jovens encarava como caretice dos mais velhos.


À medida que iam desafiando a criatura os grunhidos iam aumentando e ficando mais perto. Em meio a medo, bebida e desafio, eis que surge da escuridão se movendo em velocidade impressionante algo jamais visto. Embora fosse rápida podia perceber claramente sua arma erguida no vão da penumbra que assolava a noite. Uma roçadeira elétrica DeWALT de 1000 watts de potência. Em meio a seus movimentos via-se um corpo forte e tão peludo que não era possível saber se era homem ou bicho, ou ainda se era as duas coisas.


A criatura apareceu diante dos jovens rosnando e ameaçando. Neste momento o desespero baixou no grupo que via refletido na luz da lua que iluminava os olhos do monstro que os fitava a morte certa como preço de sua ousadia. E a destruição começou!
Don Alf disse que os moradores não ousaram sair de suas casas antes que se acabassem os sons da destruição e gritos de horror. Nem mesmo ele!


Quando tudo acabou, os moradores saíram de suas casas com cautela e medo e acharam pedaços de corpos deitados e posicionados de forma característica e peculiar como se estivessem dormindo e com o dedo na boca fazendo sinal de silêncio e a musica do carro tocando baixinho em meio a um cenário de mesas quebradas e muito sangue espalhado. Diante do horror dos moradores Don Alf percebeu um adolescente embaixo de uma mesa em um canto escuro no qual se escondia. Don caminhou até ele e foi assim que conseguiu tantos detalhes para nos confidenciar neste conto. O adolescente ainda disse que a criatura o tinha deixado vivo de propósito e que, após ter matado todos e o ter encontrado escondido apenas o olhou de forma profunda e congelante por alguns instantes.


Dizem por ai que o rapaz nunca mais falou sobre o assunto, e preferiu-se abafar o caso para não atrair atenções para algo tão bizarro e sobre o qual não se poderia achar o culpado. Até alguns policiais de confiança que foram chamados para ajudar a dar um fim seguro aos corpos não souberam dizer o que poderia ter feito aquilo. Don Alfredão ainda nos disse que entre os mais velhos ainda é possível presenciar com algum cuidado e meias palavras sobre o acontecido e aconselham os mais jovens a não abusar da sorte, mais que se perguntarem abertamente ninguém dirá uma palavra.


Por André Fiorin
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